Qual
é
a
heroína
ideal?
Em alguns dias já poderemos conhecer a Elisa adulta em “Abismo de Pasión”. Interpretada por Angelique Boyer é uma heroína maravilhosa, mas difícil de classificar. Se trata de “uma pobre menina rica” incompreendida ou é uma dessas “protagonistas rurais” que luta por sua terra e sua herança? Há tantos tipos de heroínas que é difícil às vezes classificá-las. Às vezes até essas classificações se estremecem. Aqui te trazemos algumas para que eleja a sua protagonista ideal.
A novela gira em torno da protagonista, mas heroínas há muitas e muito variadas. A mais comum é a Cinderela que pode ser realmente uma menina muito pobre, marginal e até um pouco selvagem como a Marichuy de “Cuidado con el ángel”
Para ser Cinderela não precisa ser empregada, basta ser pobre e se apaixonar por um Príncipe Azul como aconteceu com María Desamparada de “Triunfo del amor”. Ahh e por suposto, tem que ser mãe solteira! Requisito indispensável da heroína sofrida.
Ou pode ser veterinária como Anahí em “Dos Hogares” apesar do desprezo de sua primeira sogra, Angélica é uma profissional eficaz que conseguiu não um mero Príncipe Azul, mas sim dois maridos milionários.
O mundo rural apresenta novos desafios à heroínas como Lucrecia de “Mi Pecado” que devem lutar contra a maledicência das pequenas cidades e do machismo patriarcal.
Mas o resumo da pobre menina rica foi Anahí no papel da sofrida Mia Colucci colocada em um internato sem afetos familiares e obrigada a dormir abraçada com sua bonequinha para compensar sua solidão. Com razão era “Rebelde”.
:: Fonte: Univision
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